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O nas
Pierwsze kroki naszej podróży
Blog Alzheimerebook powstał 13 października 2013 r . jako kurator wiadomości w celu promowania świadomości choroby Alzheimera (AD) poprzez dobre informacje. Poza tym organizuj wydarzenia, takie jak: Motocykl Pamięci, z Rycerzami Alzheimera na pięknej przejażdżce motocyklem, jako sposób na walkę ze strachem i napiętnowaniem ludzi żyjących z chorobą Alzheimera i innymi demencjami.
Nasz występ naznaczony jest obecnością wolontariuszy i miał wielki ogólnopolski reperkusję w 2019 roku wraz z kampanią Embrace Very Tight , co zakończyło się historycznym kamieniem milowym w postaci stworzenia Pamiątkowej Pieczęci przez Correios do Brasil .
Również w 2019 r. zaproszono drogiego wolontariusza Alzheimerabooka: ZICO, , aby reprezentował Brazylię jako ambasador choroby Alzheimera . Rola ambasadora połączyła Brazylię z globalnym ruchem, którego ambasadorami są królowa Sofia z Hiszpanii i królowa Silvia ze Szwecji. ZICO dołączył do Kampanii Alzheimera w 2016 roku.
ZICO - Embaixador do Alzheimer no Brasil
Alzheimerebook combatendo estigmas
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Alzheimer to także integracja społeczna

To dobry sposób na walkę ze strachem i napiętnowaniem osób żyjących z chorobą Alzheimera i innymi demencjami.

często zadawane pytania
Jaka jest przybliżona liczba osób z chorobą Alzheimera w Brazylii?
A Doença de Alzheimer é uma condição médica de evolução lenta e progressiva que compromete o funcionamento do cérebro, afetando principalmente a memória, o raciocínio, a linguagem, o comportamento e, em fases avançadas, a autonomia nas atividades do dia a dia. Ela se insere dentro de um grupo de condições conhecido como doenças neurodegenerativas.
O que é uma doença neurodegenerativa?
O termo neurodegenerativa é usado para descrever doenças que envolvem a degeneração gradual e irreversível de células do sistema nervoso, especialmente os neurônios, que são as células responsáveis pela transmissão de informações no cérebro. Isso significa que, ao longo do tempo, essas células perdem sua função e morrem, sem serem substituídas.
No caso do Alzheimer, essa perda neuronal está associada ao acúmulo anormal de duas proteínas: a beta-amiloide, que forma placas fora dos neurônios, e a tau, que se acumula dentro deles formando emaranhados. Esse processo interfere na comunicação entre as células cerebrais e leva à destruição progressiva das redes neurais.
Origem e descoberta da doença
A Doença de Alzheimer foi descrita pela primeira vez em 1906 pelo psiquiatra e neurologista alemão Alois Alzheimer. Ele apresentou o caso de Auguste Deter, uma mulher de 51 anos que apresentava perda severa de memória, desorientação e alterações comportamentais. Após a morte da paciente, Alzheimer examinou seu cérebro e identificou alterações patológicas hoje consideradas típicas da doença: placas senis (beta-amiloide) e emaranhados neurofibrilares (proteína tau).
A partir dessa descrição, a condição passou a ser reconhecida como uma forma específica de demência, especialmente à medida que estudos posteriores demonstraram que as mesmas alterações estavam presentes em outros casos com sintomas semelhantes.
Classificação da doença: CID e DSM
CID-11
(Classificação Internacional de Doenças, 11ª edição – OMS)
Na CID-11, a Doença de Alzheimer está classificada sob o código 8A20, dentro do grupo das doenças neurocognitivas degenerativas. A descrição destaca seu caráter progressivo e irreversível, sendo dividida em subtipos como:
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8A20.0 – Alzheimer de início precoce (antes dos 65 anos);
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8A20.1 – Alzheimer de início tardio (após os 65 anos);
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8A20.2 – Alzheimer atípico ou misto (quando associada a outras causas).
DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais – APA)
No DSM-5, a Doença de Alzheimer é classificada como um tipo de Transtorno Neurocognitivo Maior ou Leve devido à Doença de Alzheimer, dependendo do grau de comprometimento. O diagnóstico requer:
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Declínio cognitivo progressivo;
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Evidência de histórico clínico ou biomarcadores;
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Ausência de outra causa que explique os sintomas;
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Comprometimento de pelo menos uma função cognitiva (memória, linguagem, atenção, orientação, julgamento, entre outras).
Linha do tempo em resumo
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1906 — Primeira descrição da doença
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Alois Alzheimer descreve o caso de Auguste Deter, paciente com perda de memória e alterações comportamentais.
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Após sua morte, observa placas senis e emaranhados neurofibrilares no cérebro.
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1984 — Descoberta da proteína beta-amiloide
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Identificação da beta-amiloide como componente central das placas senis.
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Marco para o entendimento molecular da doença.
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1986 — Papel da proteína tau no Alzheimer
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Embora a proteína tau tenha sido identificada anteriormente, foi em 1986 que pesquisadores descobriram que a tau hiperfosforilada é o principal componente dos emaranhados neurofibrilares característicos da doença de Alzheimer.
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1990 — Avanço no diagnóstico clínico
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Critérios do NINCDS-ADRDA (EUA) estabelecem diretrizes diagnósticas mais padronizadas para Alzheimer.
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1993 — ApoE4 associado ao risco genético
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Alelo ApoE4 identificado como fator de risco genético para Alzheimer esporádico.
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1997 — Primeiras mutações genéticas identificadas
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Mutações nos genes APP, PSEN1 e PSEN2 associadas ao Alzheimer de início precoce familiar.
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Desde os anos 1990 — Primeiros medicamentos sintomáticos
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Início da prescrição de medicamentos como donepezila, rivastigmina, galantamina e memantina.
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Atuam sobre neurotransmissores, sem modificar o curso da doença.
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2010 — Novo modelo: fase pré-clínica
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Proposta de novo modelo da doença, com longa fase silenciosa antes dos sintomas.
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Mudança no foco para identificação precoce.
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2011 — Critérios do NIA-AA
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National Institute on Aging e Alzheimer’s Association propõem novos critérios com três estágios: pré-clínico, comprometimento cognitivo leve e demência.
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2013 — Projeto MAPT (França) e FINGER (Finlândia)
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MAPT Estudos testam intervenção multidomínio (nutrição, exercício, cognição, vascular).
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FINGER mostra que estilo de vida saudável reduz risco cognitivo.
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2015 — Colaboração internacional reforça papel do estilo de vida
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Pesquisadores brasileiros passam a integrar estudos sobre o impacto de exercício físico, nutrição, cognição e controle vascular na prevenção da demência.
Esse movimento se conecta aos grandes projetos como o FINGER (Finlândia) e inspira outras iniciativas, como o Projeto MAPT e parcerias no Brasil. -
2018 — FDA reconhece biomarcadores como critério de pesquisa
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Biomarcadores como beta-amiloide e tau passam a ser considerados no diagnóstico por imagem ou líquor.
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2019 — Descoberta dos efeitos da irisina
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Estudos conduzidos pelos professores Fernanda G. De Felice e Sérgio T. Ferreira, da UFRJ, publicados em 2019, demonstraram que a irisina, hormônio induzido por exercícios físicos, tem efeito neuroprotetor em modelos experimentais de Alzheimer.
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A pesquisa revelou que a irisina estimula a formação de novas sinapses e protege contra déficits de memória em camundongos com alterações cerebrais típicas da doença.
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2020 — Exames de sangue promissores
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Biomarcadores no sangue (como p-tau217, p-tau181, GFAP) passam a mostrar boa correlação com alterações no cérebro.
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Menos invasivos e com potencial de uso em larga escala.
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2021 — Aducanumabe aprovado pelo FDA
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Primeira droga aprovada visando remover beta-amiloide. • Eficácia questionada. Aprovação gerou controvérsia.
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2022 — Estudo Clarity AD (lecanemabe)
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Demonstra redução modesta na progressão clínica do Alzheimer precoce.
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Base para pedido de aprovação completa ao FDA.
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2023 — Aprovação clínica plena do Lecanemabe
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Após aprovação acelerada em janeiro, o FDA confirma em julho a aprovação tradicional com base em resultados clínicos positivos.
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Estudos mostraram redução moderada no declínio cognitivo em pessoas com Alzheimer em fase inicial.
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PrecivityAD2™: invenção e chegada ao Brasil
Aprovado nos Estados Unidos, o exame de sangue PrecivityAD2™ combina biomarcadores plasmáticos para estimar a probabilidade de presença de Alzheimer com alta acurácia, representando um avanço promissor no diagnóstico não invasivo da doença. A tecnologia passou a ser oferecida no Brasil em setembro, pelo Grupo Fleury. -
2024 — Donanemabe mostra resultados positivos
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Estudo TRAILBLAZER-ALZ 2 revela que a droga reduz o declínio cognitivo em grupos com níveis intermediários de tau.
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Solicitação de aprovação regulatória em andamento.
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2025 — Avanços em prevenção e rastreio
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Novos estudos reforçam importância da intervenção precoce, com base em riscos modificáveis.
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Modelos de predição mais precisos com uso de inteligência artificial e exames não invasivos.
Avanços atuais e perspectivas
Atualmente, não há cura definitiva para a Doença de Alzheimer. Os tratamentos disponíveis buscam controlar os sintomas e retardar a progressão da doença.
Entre os avanços recentes:
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O lecanemabe e o donanemabe são medicamentos que atuam diretamente na remoção das placas de beta-amiloide no cérebro. Já aprovados em alguns países, ainda estão sob avaliação em outros.
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Exames de sangue com biomarcadores específicos, como o p-tau 217, têm demonstrado eficácia na detecção precoce da doença, mesmo antes dos primeiros sintomas se manifestarem.
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Pesquisas investigam também o papel da inflamação cerebral, da microbiota intestinal, do estresse oxidativo e dos fatores de risco cardiovasculares na origem e progressão da doença.
Além disso, há uma ênfase crescente na prevenção, com estudos mostrando que mudanças no estilo de vida — como manter a atividade física regular, controlar pressão e diabetes, adotar dieta equilibrada e preservar conexões sociais — podem reduzir significativamente o risco de desenvolver Alzheimer.
A Doença de Alzheimer, como doença neurodegenerativa, representa um dos maiores desafios científicos e sociais da atualidade. O caminho até a cura completa ainda está em construção, mas os avanços em diagnóstico precoce, conhecimento dos mecanismos envolvidos e desenvolvimento de novas terapias mostram que a ciência tem avançado de forma consistente.
Cada novo passo na compreensão dessa doença nos aproxima de formas mais eficazes de tratamento, de prevenção e, futuramente, de cura. Enquanto isso, o investimento em informação, pesquisa e acolhimento às famílias afetadas permanece fundamental.
Qual o número aproximado de pessoas com a Doença de Alzheimer no Brasil e no mundo?
W Brazylii na chorobę Alzheimera (AD) choruje około 1,2 - 1,6 miliona osób. Liczba osób z tą chorobą może być różna, ponieważ średnio (parametr międzynarodowy) tylko u 3 na 10 osób zdiagnozowano demencję, a choroba Alzheimera jest najczęstszą przyczyną wśród różnych rodzajów demencji.
Według przewidywań Alzheimerebook szacuje się, że w ciągu najbliższych 40 lat z chorobą Alzheimera będzie około 6 milionów osób, co odpowiadałoby przewidywanej liczbie w 2060 r. w Brazylii, równoważnej liczbie ludności Rio de Janeiro w 2019 r.
Światowa liczba osób żyjących z demencją przekracza 55 milionów (8,1% kobiet i 5,4% mężczyzn powyżej 65 roku życia). Szacuje się (źródło WHO), że liczba ta wzrośnie do 78 milionów w 2030 i 139 milionów w 2050.
Niektóre statystyki wskazują na wiek jako główny czynnik ryzyka rozwoju AD
Choroba dotyka 1% osób starszych między 65 a 70 rokiem życia, a zachorowalność wzrasta wraz z wiekiem i wynosi 6% w wieku 70 lat, 30% w wieku 80 lat i ponad 60% po 90 latach. Oznacza to, że po 70 roku życia ryzyko zachorowania praktycznie podwaja się w przedziale od 5 do 10 lat.
Łącząc dane dotyczące długowieczności kobiet i mężczyzn, ponieważ żyli dłużej niż mężczyźni, kobiety wydają się być bardziej narażone na rozwój choroby, ponieważ podeszły wiek jest głównym czynnikiem ryzyka rozwoju AD.
Za ryzyko uważane są również inne czynniki, takie jak: palenie tytoniu, cukrzyca, otyłość, nadciśnienie, siedzący tryb życia, które są związane ze stylem życia i przyzwyczajeniami każdej osoby. Co oznacza, że możemy zmienić nasze zachowania, aby uzyskać lepszą jakość życia.
Wydaje się, że wybór stylu życia z bardziej jakościowymi i zdrowymi nawykami, związany z częstą i zróżnicowaną stymulacją poznawczą przez całe życie, opóźnia początek choroby.
Aby dowiedzieć się więcej o chorobie, o możliwych przyczynach i czynnikach ryzyka, objawach, leczeniu, diagnostyce i profilaktyce, a także o dostępie do leków, Alzheimerabook sugeruje dostęp , w Brazylii, konkretna strona Ministerstwa Zdrowia .
Nie ma specyficznego testu do diagnozowania choroby Alzheimera lub większości innych form demencji. Lekarze stosują różne testy i oceny, aby określić, czy objawy spełniają określone kryteria i wykluczyć inne możliwe przyczyny tych objawów. Im wcześniejsza i dokładniejsza jest ta ocena, tym większe szanse na skorzystanie z dostępnych terapii. SKONSULTUJ SIĘ Z LEKARZEM!
Choroba Alzheimera: nowe wytyczne dotyczące diagnozy
Medical Journal of Minas Gerais - link zewnętrzny
Źródło: Instytucja: Wydział Lekarski, UFMG Belo Horizonte, MG - Brazylia
Jak szukać pomocy?
Jeśli już żyjesz lub żyjesz z chorobą Alzheimera lub inną demencją, wskazówką, która bardzo pomaga, jest znalezienie grupy wsparcia lub stowarzyszenia Alzheimera w Twojej gminie lub nawet dołączenie do grup internetowych, z którymi się identyfikujesz Przydatne linki
Dobrą sugestią jest obejrzenie kilku filmów na ten temat:
Przydatne linki — zewnętrzne filmy Fiocruz „Ligado em Saúde”
Opiekunowie seniorów z chorobą Alzheimera
Choroba Alzheimera: zmiany w komunikacji i zachowaniu
Kolejnym narzędziem pomocy jest ten świetny przewodnik:
Przydatne linki - Novartis
Być może jesteś zainteresowany nauką o kursie:
Bezpłatny kurs dla starszych opiekunów
O badaniu i diagnozie:
Quais são as estatísticas relacionadas ao desenvolvimento da demência?
O badaniu i diagnozie:
Więc po co jest książka o Alzheimerze?
Alzheimerebook to internetowe narzędzie rozszerzające działania mające na celu zwalczanie strachu i stygmatyzacji wokół osób żyjących z AD i innymi demencjami. W tym sensie bycie internetowym miejscem spotkań, które gromadzi ludzi, istniejące grupy i wspólnoty o podobnych poglądach, aby stymulować (ponowną) integrację społeczną poprzez miłość, współczucie i powszechne braterstwo tych, którzy stopniowo odchodzą od życia społecznego z powodu choroba.
Jest wiele problemów, z którymi trzeba się zmierzyć, a Alzheimer ma na celu pomóc poprzez świadomość.
Wspólną cechą członków rodziny (i) opiekunów są oznaki udręki, irytacji i depresji, będące konsekwencją bezradności społecznej oraz przeciążenia emocjonalnego i finansowego. Strach i piętno otaczające AD i inne demencje sprawiają, że ludzie czują się zastraszeni i wycofani z życia społecznego. Powoduje to wiele udręki dla chorych i ich opiekunów.
To odkrycie zmotywowało do opracowania Projektu Alzheimerebook.
Co zawiera książka Alzheimera?
Wobec braku lekarstwa na chorobę Alzheimera profilaktyka i wczesna diagnostyka pozostają najlepszym lekarstwem, a miłość najsilniejszym sprzymierzeńcem.
Książka Alzheimera sytuuje się w kontekście „miłości bliźniego”. Zawiera informacje o czynnikach ryzyka, jak możemy radzić sobie z osobami z chorobą Alzheimera, poprzez pełne szacunku posty i w zabawny sposób, aby wprowadzić gościa w główny temat: ŻYĆ TO ŻYĆ. Mamy też bloga z wybranymi wiadomościami z dobrych źródeł. Nasza akcja skupia i prezentuje udział wolontariuszy, osobistości, które rozbrzmiewają akcjami uświadamiającymi na własnych portalach społecznościowych, szczególnie w okresie Światowego Miesiąca Alzheimera – wrzesień, a zwłaszcza 21 – Światowego Dnia Wiedzy o Chorobie Alzheimera.
Książka Alzheimera zawiera miłość do innych, będąc narzędziem do podnoszenia świadomości wśród ludności i zachęcania ich do zaangażowania w walkę z izolacją społeczną osób żyjących z AD i innymi demencjami. W szczególności opiekunowie i opiekunowie, członkowie rodziny lub nie. Profesjonalne lub nieformalne.
Każdy z nas może kiedyś zmierzyć się z chorobą Alzheimera. Razem jesteśmy silniejsi i możemy razem żyć i żyć lepiej ze sobą.
NIE WSKAZUJEMY ŻADNYCH LEK LUB LECZENIE. W TYM CELU SKONSULTUJ SIĘ Z LEKARZEM LUB LEKARZEM TWOICH PREFERENCJI.
Odwiedź strony Alzheimerabook i dołącz do tego miejsca spotkań miłości do innych.
„Jesteśmy razem – ZICO” – Wolontariusz Alzheimera
Alzheimerebook Campanha de Conscientização sobre a Doença de Alzheimer


Concerto do Alzheimer

Allan Arnette legendado

Fevereiro Roxo

SERVO cantando Noite Feliz

Motociata da Memória Brasil

Convocação do Embaixador do Alzheimer do Brasil

ZICO - Embaixador do Alzheimer no Brasil

Servo cantando An Die Musik

Fabi Oliveira

Claude Troigros

Adriana Behar

Cyro Delgado

Luciana Fróes

Flávio canto

Felipe Neto

Bernardinho

Rodrigo Lombardi

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Campanha Alzheimerebook com Cid Moreira

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